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Em publicação em seu Twitter oficial, Phil Spencer, chefe da divisão Xbox, confirmou o acordo com a Big N, ressaltando que a Microsoft está “comprometida em ajudar a levar mais jogos a mais pessoas”. Além de Spencer, Brad Smith, presidente da empresa, confirmou o negócio com a fabricante japonesa em artigo no The Wall Street Journal. Com a decisão, a franquia Call of Duty, que não tem nenhum jogo no Nintendo Switch, deve começar a aparecer no console híbrido da Nintendo assim que o acordo de compra da Activison for confirmado. Vale lembrar que em alguns mercados, como o Brasil, o negócio já foi aceito.
Além disso, a ida de Call of Duty para a Nintendo e esse acordo bem costurado entre as empresas pressiona a Sony, que está tentando impedir a compra da Activision pela Microsoft desde o anúncio, em janeiro de 2022. A dona do PlayStation 5 alega que isso pode afetar a competitividade no mercado de games. A Microsoft, por sua vez, garante que isso não aconteceria, lembrando que, hoje, a própria empresa se coloca como a “terceira colocada” na disputa do mercado. Além disso, Smith ressaltou que está disposto a fazer o mesmo acordo com a Sony, tendo em vista que, além da Nintendo, a Steam foi outra plataforma a fechar a parceria de 10 anos. O último game da série Call of Duty lançado para um console da Nintendo foi Call of Duty: Ghosts, que chegou ao Nintendo Wii U em 2013.