Como funciona a tela holográfica do smartphone RED Hydrogen One
Assim, quem pagou US$ 1.595 pela Hydrogen One de titânio, levará também a versão em alumínio, que custa US$ 1.295. A empresa pretendia liberar o modelo mais caro no início de 2019 para quem o havia comprado na pré-venda.
No entanto, alguns problemas com fornecedores fizeram o planejamento ser novamente adiado. “Eu não posso ir lá e fazer [o celular] eu mesmo, senão eu faria. Tudo o que eu posso é fazer o que acho certo… como se eu fosse o cliente”, explicou o CEO da RED, Jim Jannard, no fórum da empresa. Como a produção do Hydrogen One de alumínio está em dia, a empresa o enviará para quem comprou a versão de titânio. Ela deve ser entregue a partir do dia 9 de outubro, como foi divulgado anteriormente. Em seguida, quando a produção dos modelos de titânio for normalizada, os smartphones mais caros serão enviados sem cobrança adicional. E o melhor de tudo: os usuários poderão continuar com a versão de alumínio. Em seu comunicado, Jannard lembrou que, no caso das câmeras da RED, toda a fabricação ocorre na Califórnia. “Temos controle sobre tudo. Infelizmente, não estamos na mesma posição com o Hydrogen. Temos que confiar nos cronogramas e nas representações dos nossos fornecedores”, afirmou. No fim das contas, os atrasos que a RED teve com o Hydrogen One serão bem vantajosos para os clientes. Caso a empresa entregue a versão de titânio – o que deve ocorrer mesmo com atraso –, serão dois celulares caros pelo preço de apenas um. Com informações: Android Central.