iFood leva multa de R$ 1,5 mi por invasão que trocou nomes de restaurantesComo comprar e usar o iFood Card
O evento aconteceu esta semana entre os dias 13 e 15 dezembro para que empresa e trabalhadores cheguem a um acordo que envolva políticas mais transparentes entre as partes. Em um ano com muitas paralisações feitas pelos entregadores, as maiores reivindicações são: a maior transparência da empresa em relação às suspensões temporárias sem aviso e possibilidade de defesa, e o aumento do valor da taxa mínima de coleta. Após a conclusão do fórum, o iFood, em conjunto com os entregadores, estabeleceu uma Carta Compromisso com cronograma de ações que envolvem diversos aspectos da rotina de trabalho e que devem ser concluídas até março de 2022. As ações de curto prazo envolvem os seguintes pontos:
Bloqueios;Respeito e valorização;Migração de OL-Nuvem;Pontos de Apoio;Tarifas e ganhos. (Avaliação da possibilidade de implantação do reajuste anual)
Entre as ações de curto prazo mais importantes estão o aumento da transparência sobre os motivos de alertas e suspensões temporárias, além da desativação de contas. Essas ações estão com prazos de conclusão até janeiro e fevereiro de 2022, respectivamente. Enquanto a possibilidade de implementação do reajuste anual ficou com prazo de conclusão estabelecido até março do próximo ano. O fórum também definiu ações a serem tomadas no médio prazo, que serão debatidas em fóruns seguintes, entre elas, a possibilidade de revisão da tarifa mínima que atualmente é de R$ 5,70.
Mais de 1 milhão de entregadores e motoristas no país
Segundo pesquisa do Ipea, existem mais de 1,4 milhão de motoristas e entregadores no Brasil e o número de pessoas trabalhando com apps de delivery com iFood, Rappi e Uber Eats aumentou 979,8% nos últimos cinco anos. Com informações: iFood, G1