Projetos existirão dos dois lados
O montante extra está marcado em US$ 2 bilhões, ou algo perto de R$ 7,7 bilhões, no desenvolvimento e fabricação de veículos que dirigem sozinhos nos próximos 12 anos. O investimento não faz a GM, marca que é dona da Chevrolet, perder acesso ao Cruise, já que ambas as montadoras trabalharão juntas para aprimorar a tecnologia. Os planos da Honda para carros autônomos ainda estão com datas futuras, como em 2020 para carros que contam com o sistema implementado para dirigirem sozinhos em estradas, seguido de 2025 para o nível 4 de veículos autônomos, que significa um carro que pode dirigir sem interferência do motorista apenas em alguns locais específicos e em condições meteorológicas pré-definidas.
Concorrência está na frente
A novidade pode acelerar este desenvolvimento, já que a concorrência está forte com o Waymo do Google, que promete táxi no nível 4 já para o ano que vem. Além disso, a marca do gigante das buscas já firmou parceria com a Jaguar e comprou 62 mil minivans Pacifica, da Chrysler, para testar sua solução e colocar nas ruas o quanto antes. As ações da startup Cruise agora estão divididas entre a americana GM e as japonesas Softbank e Honda, sendo que a GM continua com a maioria das ações. Com informações: Ars Technica e Honda.