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Diferente do modelo lançado no ano passado, estes Pixel Buds utilizam o formato intra-auricular e isso ajuda no isolamento sonoro, já que o acessório não possui nenhuma forma de isolamento ativo. Os fones são tão pequenos quanto os primeiros Buds, só que deixam de lado a corda que junta os dois lados e podem, assim como concorrentes, funcionar de forma independente.
Eles continuam com o recurso de tradução em tempo real, mas o Google diz ter melhorado a conexão Bluetooth usada para conversar com o smartphone. A promessa é de conexão sem interrupções com até três cômodos entre a origem do áudio e os fones, ou então poucos metros além do que um campo de futebol oferece (105 metros), quando a conexão não encontra barreiras.
Google Pixel Buds têm controle adaptativo de volume
Um recurso que chama atenção é o controle de volume adaptativo, que responde ao som ambiente. Ele pode, por exemplo, subir o volume automaticamente quando o barulho do motor do ônibus aumenta, ou baixá-lo sempre que o motor estiver parado e mais silencioso. Além disso, os microfones utilizados para chamadas (e também para remover o barulho externo durante as ligações) podem detectar as vibrações e movimentos da mandíbula do usuário. O objetivo é de capturar o som que as vibrações emitem, aumentando a clareza da voz.
A bateria dos Pixel Buds é de cinco horas de reprodução de música, com até 24 horas quando somadas com as recargas que são realizadas no estojo – que deixou de ser de tecido e agora é agora de plástico, muito semelhante ao estojo dos AirPods. Os Pixel Buds serão lançados nos Estados Unidos a partir do ano que vem, custando US$ 179 e estarão disponíveis nas cores preta, laranja, branca e em um verde claro com tons acinzentados. Não há previsão de lançamento no Brasil. Com informações: Google.