Liberada em 2011, a opção de instalar extensões em sites de terceiros ajudou a popularizar a loja do navegador. No entanto, a medida também trouxe problemas, já que muitos desenvolvedores usavam anúncios e mensagens falsas para fazer os usuários instalarem as ferramentas por engano.
Ao acessarem a loja, os usuários terão mais informações para decidir se irão ou não instalar um complemento para o navegador. “Estamos confiantes que a mudança vai dar mais transparência aos usuários sobre suas escolhas de extensões no Chrome”, disse James Wagner, gerente de produto para a plataforma de extensões, em um comunicado do Google. A proibição já está valendo para todas as extensões publicadas desde terça-feira (12). Os desenvolvedores que usarem a instalação em linha em seus sites farão os usuários serem direcionados para a loja de extensões do Chrome. As ferramentas mais antigas terão até 12 de setembro para se adequarem às mudanças. Depois desse prazo, os usuários também serão levados à loja de extensões. Em dezembro, com a chegada do Chrome 71, a API usada para a instalação em linha será encerrada e deverá encerrar até mesmo o direcionamento para a Chrome Web Store. Com informações: TechCrunch.
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