Moto Watch 150 aparece em imagens com visual conhecido e tela circularSnapdragon AR2 Gen 1 é primeiro chip dedicado para Realidade Aumentada
De acordo com o chefe de tecnologia da Meta Andrew Bosworth, toda a divisão Reality Labs será reorientada para novos objetivos — até então, ela era responsável também pela linha Portal de telas para casas inteligentes. Porém, os dispositivos Portal nunca representaram uma grande fatia das receitas da Meta, e ainda geraram muita desconfiança no quesito privacidade. Por isso, as vendas começaram a ser direcionadas a empresas, o que teria sido um equívoco segundo Bosworth: “Levaria muito tempo e investimento para entrar no segmento empresarial, e por isso é a forma errada de investir tempo e dinheiro”, afirmou ele. O executivo ainda apontou que a unidade será redirecionada para trabalhar em óculos de realidade aumentada, ampliando a aposta da marca no seu Metaverso.
Smartwatch da Meta teria proposta ousada
Uma das maiores diferenças do relógio da Meta em relação aos rivais estaria na presença de duas câmeras embutidas: uma traseira de 12 MP, e outra frontal de 5 MP na parte inferior do display. O smartwatch ainda teria sensores para transformar gestos em comandos, o que facilitaria o uso de um dispositivo com tela pequena. Entretanto, o posicionamento das câmeras impossibilitou o desenvolvimento desta característica. A intenção da empresa era promover uma forma de acessar as suas plataformas sociais — como o Facebook — por meio de um dispositivo próprio, sem a necessidade de intermediação por parte do Google ou Apple. Na prática, isso também significaria que a Meta teria uma capacidade ilimitada de obtenção de dados dos seus usuários, algo que é restringido pelas empresas responsáveis pelos sistemas operacionais Android e iOS. No mais, rumores prévios ainda mostraram que o smartwatch teria funções parecidas com diversos rivais já existentes. Isso inclui o suporte para monitoramento de batimentos cardíacos, conectividade LTE e mais. Fonte: AndroidPolice