Segundo o The Washington Post, o formulário online em questão pede um comprometimento de “longas horas em grande intensidade”. Caso o empregado se recuse a assiná-lo, ele receberia três meses de indenização e deixaria a companhia, de acordo com o relato. A equipe tem até o dia 17 de novembro para definir seu futuro na empresa: Além disso, o dono da Tesla apontou o nome “Twitter 2.0” e espera que a equipe seja “extremamente hardcore”. Quem apontou mais essas informações, foi Gergely Orosz, antigo engenheiro da Uber, que recentemente vem fornecendo informações sobre as mudanças na rede social do passarinho. Vale ressaltar que essa cultura “hardcore” é algo que Elon Musk preza de maneira veemente. Em uma de suas primeiras reuniões com os profissionais do Twitter, o bilionário usou a mesma expressão, afirmando que é algo que funciona em suas outras empresas: Ao que tudo indica, o novo CEO da rede social quer se rodear de colaboradores que possuem um pensamento similar ao seu. Recuperar o investimento de US$ 44 bilhões será uma jornada longa, então não é de se surpreender que Musk queira usar estratégias similares às empregadas em suas outras firmas.
Reunião tentará ajeitar a casa
Também de acordo com a postagem do The Washington Post, lideranças e equipes do Twitter vão se reunir nas próximas semanas para destrinchar o que ocorreu de certo e errado com o novo modelo de assinatura de US$ 8. Sendo assim, a companhia espera entender melhor o que originou a onda de brincadeiras e personificações na rede social. As próprias alterações no selo de verificação e na adição de um segundo símbolo também devem ser temas do debate, pois o executivo parece ter retrocedido de sua decisão de “matar” o distintivo de oficial. Todavia, o momento atual pede uma atenção ainda maior por parte de Musk e dos executivos do site. Preciso apontar que a FTC (Federal Trade Comission) está acompanhando de perto as mudanças na plataforma. A entidade tem um acordo com o Twitter e exige que os decretos de aprovação sejam seguidos. Ou seja, uma multa bilionária ainda não está descartada, o que poderia fazer com que os gastos do CEO da Tesla se tornassem astronômicos. Com informações: The Verge e Engadget.