Quanto custa montar um PC com as configurações do Mac Pro 2019?[Review] iPhone 11: aquele para ser comprado
Os detalhes sobre o assunto ainda são escassos, mas as informações preliminares indicam que a Apple recebeu uma denúncia anônima sobre o suposto esquema e tratou de iniciar uma investigação. A denúncia aponta que funcionários da Foxconn que deveriam cuidar da destruição de peças defeituosas vendiam esses componentes para um grupo externo. Os receptadores montavam iPhones funcionais (mas certamente problemáticos) com esses itens e, posteriormente, os vendiam, provavelmente a preços baixos.
Ainda de acordo com a denúncia, o esquema teria sido executado por um empresário taiwanês em conjunto com alguns administradores de uma das fábricas da Foxconn. Aparentemente, a fraude durou três anos e rendeu ao grupo o equivalente a US$ 43 milhões. O assunto vem sendo tratado com discrição, o que possivelmente explica o fato de Apple e Foxconn não terem se manifestado publicamente sobre a investigação. Mas Terry Gou, ex-presidente da Foxconn, teria dito que não seria surpresa se “coisas irracionais” ocorressem em uma companhia que emprega mais de um milhão de pessoas. Essa não é a primeira vez que a Apple precisa lidar com esquemas fraudulentos envolvendo o iPhone. Um exemplo notável é o de um chinês que fez a companhia trocar quase 1.500 iPhones falsos por originais para revendê-los em seu país de origem. Outro caso, este mais recente, é o de um grupo que fez a Apple perder US$ 6 milhões com a troca de iPhones e iPads falsos. Com informações: 9to5Mac, Taiwan News.