Microsoft anuncia compra da Activision Blizzard, dona de CoD e OverwatchCaso Activision Blizzard: entenda tudo sobre o polêmico processo judicial
Alguns meses após o início do processo, em outubro de 2021, mais de 20 pessoas já haviam abandonado a Activision Blizzard e outras 20 foram advertidas. Até o momento, o WSJ coletou ao todo mais de 700 denúncias de funcionários da empresa. Essas informações sobre funcionários demitidos deveriam ter sido reveladas publicamente pela empresa no final do ano passado. Contudo, o CEO Bobby Kotick preferiu não divulgar os dados internos, com receio dos problemas da Activision Blizzard parecessem ainda piores, de acordo com a reportagem do WSJ. Rich George, representante da Activision Blizzard, enviou um comunicado ao The Verge para esclarecer a situação. Na mensagem, ele afirmou que a informação sobre Kotick ter se negado a compartilhar os dados internos da empresa era “incorreta” e que a companhia já havia resolvido 90% das denúncias de assédio, desde julho de 2021.
Funcionários querem que CEO deixe o cargo
Após ser processada pelo Department of Fair Employment and Housing (DFEH) da Califórina, nos EUA, a Activision Blizzard perdeu executivos de cargos altos. Por exemplo, o ex-presidente da Blizzard, J. Allen Brack, foi afastado em 3 de agosto. Outros nomes cortados da empresa no mesmo período foram Jesse McCree e Luis Barriga, designer líder e diretor de Diablo 4, respectivamente. Agora, os membros da Aliança de Funcionários da ABK — Activision Blizzard King — começaram a exigir que o CEO Bobby Kotick fosse substituído por outro profissional escolhido pelos próprios trabalhadores da empresa. Com informações: The Verge, Engadget.